Estava ele com um traje que era a perfeita combinação com o instrumento, hora chegava ate confundir com um só, não sou louco, a verdade é que não pareciam ser dois.
Hora ele tocava com sutileza, tranquilo, e o seu rosto me passava isto, outrora se agitava, tocava com força, também pude ler isto em seu semblante, como numa infinita viajem um solitário viajante. Mesmo quando não parecia tocava com o coração, me atrevi e coloquei a letra em sua melodia, a chamei de minha canção, e assim vou me tornando compositor, em parceria com a lua, o mar, o sol, o ar, o que se cruza em minha vista, também roubando daqui e dali os solos do pianista, nesse mundo tão esperto, temos que ser artista.
Foi simplesmente isto, um sono leve e tranquilo, de uma noite que seria agitada ao som dos sapos e dos grilos que minha mente transformou daquilo o piano e o pianista, na vida mesmo sem querer temos que ser O artista.
Muito bom. Muito bom! Já to vendo um livro aí pela frente. ;) Obg. por compartilhar.
ResponderExcluirGrande...
ResponderExcluirGostei muito. Vamos juntos, sendo "artistas"
Abraço.
Esse Romerito tá me surpreendendo... E como diria o nosso amigo Alcides... "O artista nunca morre"...
ResponderExcluirEstamos juntos nessa...